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segunda-feira, 16 de julho de 2007

Tipos de peeling

Superficial: ele atinge apenas a epiderme e é indicado para manchas e melasmas, por exemplo. Não há necessidade de preparação prévia, mas exige protetor solar até que a pele fique totalmente recuperada, sem descamação ou vermelhidão.

Os dermatologistas costumam recomendá-lo para quase todos os casos, aumentando apenas o número de sessões - isso garante que não haverá nenhum tipo de lesão e que você não vá precisar sair de circulação depois de fazê-lo.


Médio: atinge a derme e é indicado para rugas, marcas mais profundas, degeneração e cicatrizes. Há dermatologistas que preparam a pele com aplicações de ácido retinóico ou com um peeling superficial.

"Quem se submete a este peeling, vê resultados melhores, mas fica de três a sete dias fora de circulação, até que uma pele fina, nova e avermelhada apareça", explica o dermatologista.

Neste método, o bloqueador é indispensável e deve ser aplicado continuamente.


Profundo: é muito útil para peles extremamente enrugadas. "É como se a paciente fizesse uma cirurgia plástica, mas o peeling não muda a feição e ainda tira qualquer mancha da pele. O procedimento é feito em uma clínica, com anestesia, monitoramento cardíaco e das funções hepáticas para garantir que a química utilizada não caia na corrente sangüínea e para que não sinta dor", completa o especialista.

O tempo de recuperação é quase o mesmo do peeling médio, de sete a dez dias, mas pessoas que têm herpes simples (aquelas feridinhas que aparecem na boca), precisam de corticóides para garantir que não ganharão cicatrizes ao invés de uma pele de pêssego.

"Este peeling, apesar de profundo e de exigir internação, é seguro. O médico deve obedecer à fórmula padrão e monitorar o paciente", diz o dermatologista.

O bloqueador solar também é extremamente necessário porque a pele formada é muito sensível

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